Skip to main navigation menu Skip to main content Skip to site footer
##common.pageHeaderLogo.altText##

Fúrias2023

Vol. 12 (2024): Edição Especial - Fúrias da Liberdade

The relation between Austrian School Economic Method and Liberalism

DOI
https://doi.org/10.30800/mises.2024.v12.1535
Submitted
January 15, 2024
Published
2024-07-15

Abstract

Abstract: This article explores the interconnection between the aprioristic method of the Austrian School and classical liberal thought in economics. Initially, it examines the origin of liberalism and classical economics, studying the ideas of John Locke and Adam Smith, respectively. Subsequently, the relationship between liberalism and neoclassical economics is analyzed, presenting the Marginal Value Theory and highlighting the convergences and distinctions in relation to the thought of the Austrian School. In this context, Austrian thought is presented with the insights of Mises, particularly with his concept of praxeology, and Friedrich Hayek, with his critiques of orthodox thought. Finally, considering the perspective of various economists and the interdisciplinary approach of economic science, it is concluded that the Austrian School, in conjunction with classical liberalism, offers an appropriate interpretation of societal reality.

References

  1. Arendt, H. (2013). Origens do Totalitarismo (3th ed.). Editora Companhia das Letras.
  2. Beck, J. S. (2021). Terapia Cognitivo-Comportamental: Teoria e Prática (3th ed.). Editora Artmed.
  3. Campanario, M. de A., Chagas Junior, M. de F., & Ruiz, M. S. (2012). O modelo de Karl Popper sob a ótica das Ciências Sociais Aplicadas. Revista de Ciências da Administração, 14(32), 124-140. https://doi.org/10.5007/2175-8077.2012v14n32p124 DOI: https://doi.org/10.5007/2175-8077.2012v14n32p124
  4. Cerqueira, H. E. A. da G. (2006). A mão invisível de Júpiter e o método newtoniano de Smith. Estudos Econômicos, 36(4), 667-697. https://doi.org/10.1590/S0101-41612006000400004 DOI: https://doi.org/10.1590/S0101-41612006000400001
  5. Chalmers, A. F. (1997). O que é ciência afinal? Brasiliense.
  6. Costa, J. M. T. da. (2022). Ação humana e a teoria do conhecimento: uma leitura kantiana de von Mises (2nd ed.). Instituto Escafandristas.
  7. De Soto, J. H. (2010). A Escola Austríaca: Mercado e Criatividade Empresarial (2nd ed.). Instituto Ludwig von Mises Brasil.
  8. Feijó, R. L. C. (2023). História do pensamento econômico: de Lao Zi a Robert Lucas (4th ed.). Independently published.
  9. Freire, L. (2019). Praxeology as an answer to problems in the philosophy of science. MISES: Interdisciplinary Journal of Philosophy, Law and Economics, 7(1). https://doi.org/10.30800/mises.2019.v7.943 DOI: https://doi.org/10.30800/mises.2019.v7.943
  10. Gennari, A. M. (2009). História do pensamento econômico. Saraiva.
  11. Guimarães de Medeiros, J. E. (2023). Human Action and Theory of Knowledge: A Necessary Reconciliation between Philosophy and Economics. MISES: Interdisciplinary Journal of Philosophy, Law and Economics, 11. https://doi.org/10.30800/mises.2023.v11.1513 DOI: https://doi.org/10.30800/mises.2023.v11.1513
  12. Hayek, F. A. von. (2022). O caminho da servidão (2nd ed.). Instituto Liberal.
  13. Kant, I. (2007). Crítica à razão pura. Editora Ícone.
  14. Kahneman, D. (2011). Rápido e Devagar: Duas Formas de Pensar. Objetiva.
  15. Locke, J. (1994). Segundo tratado sobre o governo civil: E Outros Escritos. Editora Vozes.
  16. Locke, J. (1999). Ensaio Acerca do Entendimento Humano. Editora Nova Cultural Ltda.
  17. Lourenço Filho, M. (2019). The Austrians and the method: From criticism to positivism to the recall of the classical tradition. MISES: Interdisciplinary Journal of Philosophy, Law and Economics, 7(2). https://doi.org/10.30800/mises.2019.v7.1181 DOI: https://doi.org/10.30800/mises.2019.v7.1181
  18. Mises, L. von. (2021a). O Fundamento Último da Ciência Econômica: um ensaio sobre o método. Instituto Hoppe.
  19. Mises, L. von. (2021b). Socialismo: Uma Análise Econômica e Sociológica. Editora Konkin.
  20. Mises, L. von. (2022). Problemas Epistemológicos da Economia. Instituto Hoppe.
  21. Nunes, K. J. O., & Rolim, F. A. R. (2023). Os Contratualistas. Revista Ibero-Americana de Humanidades, Ciências e Educação, 9(3), 583-596. https://doi.org/10.51891/rease.v9i3.8888 DOI: https://doi.org/10.51891/rease.v9i3.8888
  22. Rosenblatt, H. (2022). A História Perdida do Liberalismo. Alta Books.
  23. Rothbard, M. N. (2007). The Panic of 1819: Reactions and Policies. Ludwig von Mises Institute.
  24. Salgado, M. das G. (2007). A Justiça e a Liberdade Segundo F. Von Hayek. Universidade Gama Filho.
  25. Sen, A. (1999). Sobre ética e economia. Companhia das Letras.
  26. Smith, A. (1999). A riqueza das nações. Investigação sobre sua natureza e suas causas (Vol. I), Nova Cultural, Coleção "Os Economistas”.
  27. Valentin, A. (2008). A economia positiva: considerações sobre o núcleo rígido do programa de pequisa neoclassico. Khronos, 1, 131-148. https://doi.org/10.11606/khronos.v0i1.97240 DOI: https://doi.org/10.11606/khronos.v0i1.97240
  28. Varian, H. (2006). Microeconomia: Uma Abordagem Moderna (8th ed.). Editora Campus.

Downloads

Download data is not yet available.