O Domínio da Economia Subjetiva:
Entre a Ciência Preditiva e a Filosofia Moral
DOI:
https://doi.org/10.30800/mises.2014.v2.579Palavras-chave:
Economia, Subjetivismo, Previsão, Praxeologia, EscolhasResumo
O autor explica que a discussão sobre a metodologia da economia subjetiva precisa considerar um fato e uma hipótese. O fato é que, em qualquer ciência do comportamento humano, o observador está ele próprio em meio ao observado e a hipótese é que os seres humanos escolhem. Observa que as duas interpretações da análise básica de Adam Smith diferem em suas explananda. A primeira tenta explicar os valores de troca relativos das mercadorias e a segunda as instituições de troca em si. A primeira é uma teoria objetiva e a segunda uma teoria subjetiva. O ponto central do autor é que economia positiva ou preditiva é um exercício de triturar o óbvio e que a economia subjetiva pode oferecer análises da dinâmica pela qual uma sociedade de pessoas livres para escolher em um sentido genuíno se desenvolve e prospera. Sugere ainda que o foco da teoria econômica neoclássica, quando comparada à clássica, é alterado de estimativas empíricas para análises de estruturas. Contudo, critica Ludwig von Mises porque pendia em demasia para o domínio da economia subjetiva.
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