Izquierda o derecha, ¿quién es más pseudoscientífico?
Un análisis de las creencias pseudoscientíficas de los estudiantes del curso de Psicología de la Universidad Feevale
DOI:
https://doi.org/10.30800/mises.2024.v12.1530Palabras clave:
Pseudociencia, Psicología, Política, Investigación Cuantitativa, AcademiaResumen
La misión de la universidad es salvaguardar y preservar el conocimiento, pero incluso en este entorno intelectualmente elitista prevalece la pseudociencia. Este concepto, a menudo sensacionalista en los medios contemporáneos y ridiculizado por aquellos cuyas creencias son etiquetadas como pseudocientíficas, trivializa la ciencia. Esto conduce a una mayor adherencia y utilización de estos conceptos, particularmente en contextos de salud o académicos. Este artículo tiene como objetivo evaluar la persistencia de creencias pseudocientíficas entre los estudiantes en este santuario de conocimiento aparentemente sagrado. Se emplearon instrumentos que midieron la creencia en conceptos pseudocientíficos y sus ramificaciones. Además, el grupo fue evaluado en cuanto a su postura política y adopción de corrientes psicológicas, incluidas la TCC y el Psicoanálisis. Este último, a pesar de ser clasificado como no científico, persiste en la estructura educativa brasileña.
Descargas
Métricas
Citas
Adorno, T. W. (2004). Capitalismo tardio a sociedade industrial. In A. Gonzáles Ruiz (Trad.), Escritos sociológicos I (pp. 330-344). Madrid: Akal.
Arendt, H. (2006). As origens do totalitarismo. Lisboa: Don Quixote.
Beck, A. T. (1964). Thinking and Depression. Archives of General Psychiatry, 10(6), 561–571. DOI: https://doi.org/10.1001/archpsyc.1964.01720240015003
Bobbio, N. (1995). Direita e esquerda: razões e significados de uma distinção política. São Paulo: Universidade Estadual Paulista.
Casarões, G., & Magalhães, D. (2021). The hydroxychloroquine alliance: how far-right leaders and alt-science preachers came together to promote a miracle drug. Revista de Administração Pública, 55(1), 197–214. DOI: https://doi.org/10.1590/0034-761220200556
Crochík, J., Massola, G., & Svartman, B. (2016). Psicologia USP, 27(1), 1-5. DOI: https://doi.org/10.1590/0103-656420162701
Fasce, A., & Picó, A. (2019a). Conceptual foundations and validation of the pseudoscientific belief scale. Applied Cognitive Psychology, 33, 617-628. DOI: https://doi.org/10.1002/acp.3501
Fasce, A., & Picó, A. (2019b). Science as a vaccine. Science & Education, 28(1-2), 109-125. DOI: https://doi.org/10.1007/s11191-018-00022-0
Freire-Maia, N. (1998). A ciência por dentro (5ª ed.). Rio de Janeiro: Vozes.
Freud, S. (1996). Dois verbetes de enciclopédia. In J. Salomão (Org.), Edição standard brasileira das obras psicológicas completas de Sigmund Freud, vol. 18 (pp. 283-312). Rio de Janeiro: Imago. (Trabalho original publicado em 1923)
Garcia, P. F. M. (2021). Entre ciência e pseudociência: análise do pensamento científico em estudantes universitários (Dissertação de mestrado). Universidade Federal de Mato Grosso, Instituto de Educação. Disponível em: [URL]
Henrich, J., Heine, S. J., & Norenzayan, A. (2010). Most people are not WEIRD. Nature, 466(28), 29-29. DOI: https://doi.org/10.1038/466029a
Hobsbawm, E. (2015). A era das revoluções: 1789-1848. Editora Paz e Terra. Disponível em: [URL]
IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (s.d.). PNAD Educação 2019: Mais da metade das pessoas de 25 anos ou mais não completaram o ensino médio. Recuperado de [URL]
Köche, J. (s.d.). Fundamentos de Metodologia Científica. [PDF]. Disponível em: [URL]
Marinho-Araújo, C. M. (2009). Psicologia Escolar na Educação Superior: novos cenários de intervenção e pesquisa. In C. M. Marinho-Araújo (Org.), Psicologia Escolar: novos cenários e contextos de pesquisa, prática e formação (pp. 155-202). Campinas: Alínea.
Marx, K. (2013). O capital: crítica da economia política. Livro 1. São Paulo: Boitempo Editorial.
Moacir Francelin, M. (s.d.). Ciência, senso comum e revoluções científicas: ressonâncias e paradoxos [PDF]. Disponível em: [URL]
Morais, R. de. (1988). Filosofia da ciência e da tecnologia (5ª ed.). São Paulo: Papirus.
Morel, A. P. M. (2021). Negacionismo da Covid-19 e educação popular em saúde: para além da necropolítica. Trabalho, Educação e Saúde, 19, e00315147. DOI: https://doi.org/10.1590/1981-7746-sol00315
Oliva, G. (2020, 21 de março). Coronavírus: desaparecimento da cloroquina das farmácias do Rio preocupa pacientes usuários de medicamentos. O Globo. Recuperado de [URL]
Popper, K. R. (2002). The Logic of Scientific Discovery. [s.l.] Psychology Press.
Pfromm Netto, S. (1991). Psicológica e guia de estudo. São Paulo: E. P. U.
Santos, D. M. (2023). Karl Popper: reflexões sobre a lógica da pesquisa científica e as suas contribuições para o ensino de ciências. Educere - Revista da Educação da UNIPAR, 23(1), 202–222. DOI: https://doi.org/10.25110/educere.v23i1-012
Silva, W. A., & Moraes, R. A. de. (2019). Direita e esquerda no pensamento de Norberto Bobbio. Agenda Política, 7(1), 168–192. DOI: https://doi.org/10.31990/agenda.2019.1.7
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2024 MISES: Interdisciplinary Journal of Philosophy, Law and Economics
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Este periódico está licenciado sob uma Creative Commons Attribution 4.0 International License.