Los riesgos en la regla de la mayoría como mecanismo de toma de decisiones
la tiranía de los números
DOI:
https://doi.org/10.30800/mises.2022.v10.1412Palabras clave:
Esfera de lo indecidible, Democracia representativa, Sufragio restringido, Sufrágio universal, Tirania da maioriaResumen
Se investiga el mecanismo de decisión de las mayorías políticas en la democracia indirecta y sus excesos. El objetivo principal es indagar sobre la legitimidad intrínseca del pueblo como consecuencia de su carácter mayoritariamente cuantitativo. ¿Es suficiente tener una mayoría de personas para garantizar la legitimidad de la toma de decisiones? ¿Cuáles son los riesgos de la mayoría como mecanismo de toma de decisiones? La
investigación utiliza el método hipotético-deductivo mediante análisis bibliográfico y la recolección de datos. La hipótesis inicial por confirmar señala que el pueblo no recibe legitimidad de su número, sino de la calidad de sus iniciativas, y que no es un organismo naturalmente justo, sino propenso a tiranizar a las minorías, y debe estar limitado por un marco fijo. Concluye sugiriendo la delimitación de las esferas de cómo gobernar y
quién gobierna a través de una norma fija, bajo pena de decisiones insuficientes, incompetentes y negligentes.
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