O reflexo literário da Sociedade de Status e Sociedade de Contratos

Autores

DOI:

https://doi.org/10.30800/mises.2024.v12.1534

Palavras-chave:

libertarianismo, literatura, sociedade de status e contrato, sir henry james sumner maine, Sir Henry James Sumner Maine, Isabel Paterson

Resumo

No panorama do século XX, destaca-se Isabel Paterson que delineou princípios fundamentais sobre liberdade, mercado e Estado mínimo. Neste ínterim, Henry Maine com contribuições relevantes no Direito e na antropologia, traçando conceitos de Sociedade de Status e Sociedade de Contratos, relacionando os dois modelos a evolução da humanidade e suas organizações em si. Nsse sentido, a literatura é um excelente meio para se observar as questões sociais, o que fica evidente ao refletir as teses desses notáveis intelectuais. A partir de "Romeu e Julieta" há a luta pelo amor, desafiando expectativas e arranjos matrimoniais vinculados a linhagem de nobres. "David Copperfield" desvenda as sociedades de status e contratos a partir do próprio amadurecimento e a luta do personagem principal. Adentrando o século XX, "Admirável Mundo Novo", de Aldous Huxley, projeta uma visão futurista sombria, explorando perigos da conformidade de uma sociedade controlada, de status. Já no século XXI, Harry Potter apresenta o conflito dos dois moldes sociais.

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Biografia do Autor

Stephanie Gabrielle Teixeira Gonçalves, Instituto Damas de Ferro, Brasil

Graduanda em Direito, tem como foco profissional Societário/M&A. É fundadora e atual Diretora Executiva do Instituto Damas de Ferro, além de consultora e analista de desempenho e liderança autônoma. Co-autora da obra “Rose Wilder Lane: uma vida de liberdade” e autora de “Lei da Liberdade Econômica: O resgate do Livre Mercado”.

Referências

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Shakespeare, W. (2012). Romeu e Julieta (5th ed.). Martin Claret.

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Publicado

2024-07-15

Como Citar

1.
Teixeira Gonçalves SG. O reflexo literário da Sociedade de Status e Sociedade de Contratos. MisesJournal [Internet]. 15º de julho de 2024 [citado 22º de novembro de 2024];12. Disponível em: https://misesjournal.org.br/misesjournal/article/view/1534